Repatriação Aprovada! 16/04/2009 No dia 9 de abril de 2009, eu recebi um telefonema do Consulado-Geral do Brasil, em Tóquio, cuja a finalidade seria a de me informar que o meu pedido de repatriação havia sido aprovado, em Brasília. O senhor Arnaldo Yokota, ainda, disse que estarão providenciando um voo nos próximos dias. No dia 13 de abril de 2009, recebi um outro telefonema do senhor Arnaldo Yokota notificando que eu deveria comparecer naquela seção consular no dia 15 de abril de 2009, a fim dar continuidade aos procedimentos de praxe, como a devolução de meu passaporte, feita por mim, e a emissão do Autorização de Retorno ao Brasil (ARB) de repatriado. No dia 14 de abril de 2009, por volta das 9 horas manhã, o capitão Yoshio Takabakate, do Exército da Salvação, trouxe-me um envelope da agência de viagens Alfainter (sucursal Gunma) contendo uma passagem eletrônica da Emirates Airlines. Chamou-me a atenção o fato do envelope estar totalmente aberto e sem qualquer endereçamento no anverso. Como este envelope chegou até aqui? Investigando, eu descobri que o envelope principal havia sido aberto por ele e pela senhora Soeda – crime de violação de correspondência. Ambos bisbilhotaram o conteúdo e depois, o mencionado capitão trouxe-me somente o envelope que havia no interior da embalagem principal. No dia 15 de abril de 2009, eu compareci ao Consulado para efetuar os trâmites da repatriação. Eu fui recebido pelo senhor Morioka e em seguida, o senhor Arnaldo Yokota veio conversar comigo. Eu recebi os seguintes valores: 15,46 reais (5,34 euros/700 ienes) para as fotografias e mais 17,67 reais (6,10 euros/800 ienes) para o transporte até o aeroporto de Haneda. Nenhum outro valor foi-me oferecido e, portanto, terei de deixar toda a minha bagagem aqui. Chegarei ao Brasil na sexta-feira, dia 17 de abril de 2009, às 18:30 h (hora de Brasília), completamente desprovido de fundos! O tempo de espera no Consulado foi de, aproximadamente, 3 horas. A atmosfera naquela seção consular era inóspita. Igualmente proposital foi o gesto grotesco de eu ter sido posto a esperar num berçário – numa desastrosa alusão ao tema dos “Brasileirinhos Apátridas”, sobre o qual eu me opus com circunspecta veemência. O tratamento foi cordial, porém não percebi nenhum sinal de arrependimento pelas maldades praticadas em conjunto com os policiais japoneses. A luta para o ressarcimento de danos morais e materiais sobre os crimes praticados por policiais japoneses vai continuar no Brasil! ________________________________________________ Entre os dias 6 e 9 de abril de 2009, eu estive obtendo mais informações sobre o novo Programa do Centro de Empregos, o qual consiste no pagamento de um prêmio de três mil dólares a todos os brasileiros e peruanos que queiram regressar a seus países. O meu pedido foi rejeitado, pela Agência de Empregos de Roppongi, porque eu devolvi a minha cédula de identidade de estrangeiro à Prefeitura do Distrito de Minato e uso uma autorização de trabalho (com foto) do Departamento de Imigração, a qual sempre apresento com o meu passaporte. A devolução do documento em questão foi feita em janeiro de 2007, desde o dia em que eu tomei conhecimento que japoneses não possuem um documento similar, contrariando os preceitos constitucionais japoneses. Eu fui atendido pelo oficial Otsuka e interpretado pelo senhor Yamazaki. Um outro problema foi o fato de eu não possuir conta-corrente em banco brasileiro para o recebimento do prêmio depois da confirmação do embarque. Eu, então, disse que se o Programa cobrisse apenas os custos da viagem – pagos diretamente ao agente de viagens –, isto seria o suficiente. Eu, na manhã do dia 9 de abril de 2009, estive na sede do Ministério da Trabalho, da Saúde e do Bem-Estar Social a fim de protestar contra a rejeição. O senhor Shusaku Yokota (03-5253-1111, ext. 5773) pediu para que voltasse a Roppongi, pois aquele Ministério estaria intervindo contra o impedimento imposto. O senhor Yokota, inicialmente, queria eu me dirigisse à Agência de Empregos de Shinjuku, repetindo o que os oficiais de Roppongi disseram. A minha experiência diz que havia alguma tramóia preparada naquela unidade – como já aconteceu diversas vezes! Notei que o senhor Yokota se ausentou por alguns minutos para falar com aquele policial à paisana que eu vi, enquanto eu estava ao telefone falando com o senhor Junichiro Kurashige (03-5253-1111, ext. 7310), do Departamento de Assuntos Internacionais do mesmo Ministério. Contudo, voltando ao alojamento do Exército da Salvação, eu fui contemplado com o telefonema do Consulado. ________________________________________________ Acredito que eu deva agradecer a apresentadora de televisão e humanista, Ana Maria Braga e toda a sua equipe de produção. Agradeço, igualmente, a todos aqueles que com seus bons fluidos de pensamentos contribuíram para o êxito alcançado, bem como àqueles que agiram anonimamente a meu favor.

Repatriação Aprovada!



16/04/2009


No dia 9 de abril de 2009, eu recebi um telefonema do Consulado-Geral do Brasil, em Tóquio, cuja a finalidade seria a de me informar que o meu pedido de repatriação havia sido aprovado, em Brasília. O senhor Arnaldo Yokota, ainda, disse que estarão providenciando um voo nos próximos dias.

No dia 13 de abril de 2009, recebi um outro telefonema do senhor Arnaldo Yokota notificando que eu deveria comparecer naquela seção consular no dia 15 de abril de 2009, a fim dar continuidade aos procedimentos de praxe, como a devolução de meu passaporte, feita por mim, e a emissão do Autorização de Retorno ao Brasil (ARB) de repatriado.

No dia 14 de abril de 2009, por volta das 9 horas manhã, o capitão Yoshio Takabakate, do Exército da Salvação, trouxe-me um envelope da agência de viagens Alfainter (sucursal Gunma) contendo uma passagem eletrônica da Emirates Airlines. Chamou-me a atenção o fato do envelope estar totalmente aberto e sem qualquer endereçamento no anverso. Como este envelope chegou até aqui?
Investigando, eu descobri que o envelope principal havia sido aberto por ele e pela senhora Soeda – crime de violação de correspondência. Ambos bisbilhotaram o conteúdo e depois, o mencionado capitão trouxe-me somente o envelope que havia no interior da embalagem principal.

No dia 15 de abril de 2009, eu compareci ao Consulado para efetuar os trâmites da repatriação. Eu fui recebido pelo senhor Morioka e em seguida, o senhor Arnaldo Yokota veio conversar comigo. Eu recebi os seguintes valores: 15,46 reais (5,34 euros/700 ienes) para as fotografias e mais 17,67 reais (6,10 euros/800 ienes) para o transporte até o aeroporto de Haneda. Nenhum outro valor foi-me oferecido e, portanto, terei de deixar toda a minha bagagem aqui. Chegarei ao Brasil na sexta-feira, dia 17 de abril de 2009, às 18:30 h (hora de Brasília), completamente desprovido de fundos!

O tempo de espera no Consulado foi de, aproximadamente, 3 horas. A atmosfera naquela seção consular era inóspita. Igualmente proposital foi o gesto grotesco de eu ter sido posto a esperar num berçário – numa desastrosa alusão ao tema dos “Brasileirinhos Apátridas”, sobre o qual eu me opus com circunspecta veemência.
O tratamento foi cordial, porém não percebi nenhum sinal de arrependimento pelas maldades praticadas em conjunto com os policiais japoneses.

A luta para o ressarcimento de danos morais e materiais sobre os crimes praticados por policiais japoneses vai continuar no Brasil!
________________________________________________
Entre os dias 6 e 9 de abril de 2009, eu estive obtendo mais informações sobre o novo Programa do Centro de Empregos, o qual consiste no pagamento de um prêmio de três mil dólares a todos os brasileiros e peruanos que queiram regressar a seus países.

O meu pedido foi rejeitado, pela Agência de Empregos de Roppongi, porque eu devolvi a minha cédula de identidade de estrangeiro à Prefeitura do Distrito de Minato e uso uma autorização de trabalho (com foto) do Departamento de Imigração, a qual sempre apresento com o meu passaporte. A devolução do documento em questão foi feita em janeiro de 2007, desde o dia em que eu tomei conhecimento que japoneses não possuem um documento similar, contrariando os preceitos constitucionais japoneses. Eu fui atendido pelo oficial Otsuka e interpretado pelo senhor Yamazaki.

Um outro problema foi o fato de eu não possuir conta-corrente em banco brasileiro para o recebimento do prêmio depois da confirmação do embarque. Eu, então, disse que se o Programa cobrisse apenas os custos da viagem – pagos diretamente ao agente de viagens –, isto seria o suficiente.

Eu, na manhã do dia 9 de abril de 2009, estive na sede do Ministério da Trabalho, da Saúde e do Bem-Estar Social a fim de protestar contra a rejeição. O senhor Shusaku Yokota (03-5253-1111, ext. 5773) pediu para que voltasse a Roppongi, pois aquele Ministério estaria intervindo contra o impedimento imposto. O senhor Yokota, inicialmente, queria eu me dirigisse à Agência de Empregos de Shinjuku, repetindo o que os oficiais de Roppongi disseram. A minha experiência diz que havia alguma tramóia preparada naquela unidade – como já aconteceu diversas vezes! Notei que o senhor Yokota se ausentou por alguns minutos para falar com aquele policial à paisana que eu vi, enquanto eu estava ao telefone falando com o senhor Junichiro Kurashige (03-5253-1111, ext. 7310), do Departamento de Assuntos Internacionais do mesmo Ministério.

Contudo, voltando ao alojamento do Exército da Salvação, eu fui contemplado com o telefonema do Consulado.
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Acredito que eu deva agradecer a apresentadora de televisão e humanista, Ana Maria Braga e toda a sua equipe de produção. Agradeço, igualmente, a todos aqueles que com seus bons fluidos de pensamentos contribuíram para o êxito alcançado, bem como àqueles que agiram anonimamente a meu favor.

Telefonema do Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira 24/03/2009 Hoje, 24/03/2009, por volta do meio-dia, recebi uma chamada do Consulado – ou talvez tenha sido o Exército da Salvação que tenha originado a chamada. Não sei. O vice-cônsul estava em linha quando atendi ao telefonema dizendo que o meu caso não reúne condições para uma repatriação – que eu não era um desvalido (segundo o dicionário: desprotegido; desamparado) – e que no Brasil, eu seria perseguido pelo Comando Vermelho (para me assustar ou debochar, tal foi a insolência dele) . Algumas pessoas me mostraram filmes sobre a violência no Rio de Janeiro; outras, trouxeram-me filmes sobre guerras. O objetivo era o de transformar a minha causa em algo insignificante. Houve quem dissesse para eu esquecer tudo porque eu estou vivo! Pensando deste modo, creio que o mundo deveria extinguir todos os tribunais e abolir todas as leis. Enquanto isto não acontece, eu manterei a minha posição. Ele disse que eu não queria entregar meu passaporte em conformidade com o Manual Consular – e eu tive a impressão de que ele estava falando isto para que alguém ouvisse; algo que ele poderia estar planejando para se safar de suas responsabilidades – mas, eu nunca disse nada neste sentido. Ele disse que eu teria de sair do alojamento do Exército da Salvação em data a ser fixada e que deveria dar um rumo à minha vida – omitindo totalmente a conspiração policial e todos os precedentes de abusos policiais até hoje! Arrematou, ainda, em plena contradição, dizendo que eu não estou sob abrigo consular: o Exército da Salvação somente aceita pessoas que venham recomendadas por alguma entidade. Eu disse que se me expulsassem do Exército da Salvação, eu teria de voltar ao Consulado e o vice-cônsul disse que não me receberia. Ele afirmou que eu estava mentindo sobre todas as minhas afirmações acerca do cárcere privado, formação de quadrilha (uso de informantes – que não são apenas informantes, mas promotores e atuantes em muitas circunstâncias – em todas as partes), conspiração a todos os níveis possíveis e imagináveis (dentistas, médicos, agências de emprego, locais de lazer, etc.), uso de química. No relatório que entreguei ao vice-cônsul, há uma lista de conspiradores – da qual ele também faz parte –, uma lista de empresas que estiveram agindo em atividades ilegais contra mim e uma listagem detalhada sobre os meses em que os policiais permitiram que eu viesse a trabalhar em todos os anos anteriores, desde a minha chegada. O vice-cônsul disse que queria arranjar um emprego para mim – Por que não aos demais brasileiros que estão sendo repatriados? –, ignorando os riscos que eu estou correndo se continuar no Japão. Mais: o vice-cônsul disse que eu não queria trabalhar e por isto havia ficado muitos meses sem trabalho; que eu era um trabalhador “contumaz” (talvez por não aceitar ilegalidades nem absurdos). Entretanto, isto é exatamente o que todos os membros da conspiração dizem, ou seja, policiais inibem o meu acesso a empregos e depois dizem que eu me recuso a trabalhar – numa inversão total de valores! Obviamente que a trama de hoje foi combinada entre policiais, o casal Soeda e o vice-cônsul. A polícia informa ao vice-cônsul e ao referido casal sobre todos os meus passos. Os policiais que monitoram todos os meus movimentos passam as informações a todos os membros da quadrilha para que se sintam “importantes”. O vice-cônsul interrompeu a ligação sem demonstrar qualquer sinal que iria fazê-lo, deixando-me com o auscultador mudo na mão – logo depois que eu disse que ele estaria sujeito a responder a uma sindicância (e outros corolários) por estar mantendo um conchavo com policiais japoneses.

Telefonema do Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira



24/03/2009


Hoje, 24/03/2009, por volta do meio-dia, recebi uma chamada do Consulado – ou talvez tenha sido o Exército da Salvação que tenha originado a chamada. Não sei. O vice-cônsul estava em linha quando atendi ao telefonema dizendo que o meu caso não reúne condições para uma repatriação – que eu não era um desvalido (segundo o dicionário: desprotegido; desamparado) – e que no Brasil, eu seria perseguido pelo Comando Vermelho (para me assustar ou debochar, tal foi a insolência dele) .

Algumas pessoas me mostraram filmes sobre a violência no Rio de Janeiro; outras, trouxeram-me filmes sobre guerras. O objetivo era o de transformar a minha causa em algo insignificante. Houve quem dissesse para eu esquecer tudo porque eu estou vivo!

Pensando deste modo, creio que o mundo deveria extinguir todos os tribunais e abolir todas as leis. Enquanto isto não acontece, eu manterei a minha posição.

Ele disse que eu não queria entregar meu passaporte em conformidade com o Manual Consular – e eu tive a impressão de que ele estava falando isto para que alguém ouvisse; algo que ele poderia estar planejando para se safar de suas responsabilidades – mas, eu nunca disse nada neste sentido. Ele disse que eu teria de sair do alojamento do Exército da Salvação em data a ser fixada e que deveria dar um rumo à minha vida – omitindo totalmente a conspiração policial e todos os precedentes de abusos policiais até hoje! Arrematou, ainda, em plena contradição, dizendo que eu não estou sob abrigo consular: o Exército da Salvação somente aceita pessoas que venham recomendadas por alguma entidade.

Eu disse que se me expulsassem do Exército da Salvação, eu teria de voltar ao Consulado e o vice-cônsul disse que não me receberia. Ele afirmou que eu estava mentindo sobre todas as minhas afirmações acerca do cárcere privado, formação de quadrilha (uso de informantes – que não são apenas informantes, mas promotores e atuantes em muitas circunstâncias – em todas as partes), conspiração a todos os níveis possíveis e imagináveis (dentistas, médicos, agências de emprego, locais de lazer, etc.), uso de química.

No relatório que entreguei ao vice-cônsul, há uma lista de conspiradores – da qual ele também faz parte –, uma lista de empresas que estiveram agindo em atividades ilegais contra mim e uma listagem detalhada sobre os meses em que os policiais permitiram que eu viesse a trabalhar em todos os anos anteriores, desde a minha chegada.

O vice-cônsul disse que queria arranjar um emprego para mim – Por que não aos demais brasileiros que estão sendo repatriados? –, ignorando os riscos que eu estou correndo se continuar no Japão. Mais: o vice-cônsul disse que eu não queria trabalhar e por isto havia ficado muitos meses sem trabalho; que eu era um trabalhador “contumaz” (talvez por não aceitar ilegalidades nem absurdos). Entretanto, isto é exatamente o que todos os membros da conspiração dizem, ou seja, policiais inibem o meu acesso a empregos e depois dizem que eu me recuso a trabalhar – numa inversão total de valores!

Obviamente que a trama de hoje foi combinada entre policiais, o casal Soeda e o vice-cônsul. A polícia informa ao vice-cônsul e ao referido casal sobre todos os meus passos. Os policiais que monitoram todos os meus movimentos passam as informações a todos os membros da quadrilha para que se sintam “importantes”.

O vice-cônsul interrompeu a ligação sem demonstrar qualquer sinal que iria fazê-lo, deixando-me com o auscultador mudo na mão – logo depois que eu disse que ele estaria sujeito a responder a uma sindicância (e outros corolários) por estar mantendo um conchavo com policiais japoneses.


Consulado-Geral do Brasil, Tóquio 23/03/2009 No dia 22/12/2008, estive no Consulado para pedir auxílio financeiro e repatriação. O senhor Morioka agendou um encontro para o dia 29/12/2008 às 10:30h, pois a repartição se encontrava em “recesso”. No dia 29/12/2008, fui recebido pelo senhor Arnaldo Yokota. Deu-me alguns papéis (impressos para ajuda financeira e a repatriação) para eu preencher e assinar. Fotocopiou todos os meus documentos pessoais e depois pediu para que eu voltasse a ligar num outro dia. Este mesmo senhor perguntou se a conspiração havia iniciado antes ou depois de eu ter chegado aqui. Ele queria ter esta informação para poder passar adiante (provavelmente a policiais!). Ele também sugeriu que eu fosse solicitar ajuda do departamento de bem-estar social do distrito em que fui registrado – numa tentativa furtiva de me fazer recuar. Neste mesmo dia, percebi que o senhor Marcos Torres de Oliveira circulava, passando por mim, de um lado para o outro, impacientemente. Tive a certeza de que ele queria me conhecer. Ele não falou comigo. Quando ele foi entrar por uma das portas, ele deixou cair um cortador de unhas da marca brasileira “Trim”. Eu o notifiquei da queda, mas ele disse que o objeto não pertencia a ele e exibiu um sorriso nervoso de quem é flagrado a cometer algum delito. Eu não sabia que ele era a pessoa com quem eu deveria conversar, mas isto somente veio a acontecer no dia 05/01/2009. No final do ano passado, eu detectei intromissões do adido militar brasileiro* (da Embaixada brasileira, no Japão), negociando com os meus assuntos particulares! Não se sabe o que faz um adido militar brasileiro num país que não pode ter forças armadas “para sempre”! – conforme reza o Artigo 9 da Constituição do Japão. Isto quer dizer que a polícia japonesa entrou em contato com pessoas do Consulado e da Embaixada brasileira! No dia 31/12/2008, voltei ao Consulado para pedir as credenciais a fim de lograr algum alojamento e não havia ninguém e nem mesmo o número de telefone de emergência constava dos anúncios por telefone. Tive de aguardar 5 dias no interior da loja do McDonald’s (24h) de Gotanda. Funcionários do Consulado foram secretamente notificados por policiais japoneses sobre a minha presença nas imediações do Consulado, visto que estive no posto policial situado em frente à referida repartição pública para perguntar sobre o telefone emergencial – o Manual Consular diz que a Autoridade Consular deve informar esse contato de socorro às autoridades locais e, principalmente, aos seus concidadãos. Os servidores fardados disseram-me que não dispunham de quaisquer informações de contato junto ao Consulado: mentir faz parte do expediente dos policiais criminosos daqui. Os funcionários do Consulado estavam cientes da minha situação e simplesmente ignoraram o fato deixando-me esperar até o dia 05/01/2009. Entre os dias 31 de dezembro de 2008 e 5 de janeiro de 2009, observei que na mesma loja do McDonald’s aonde eu me encontrava, além do controle da gerência daquela loja que tinha instruções para informar os meus movimentos a esses policiais que me perseguem – e isto aplica-se a todos os lugares que frequento, inclusive nos locais onde permitiram que eu viesse a trabalhar –, percebi que um grupo de jovens brasileiros esteve perto de mim e acredito que tenha sido enviado para conversar comigo. Eu não me manifestei e o grupo foi-se embora. Em outros dias, eu vi um casal de brasileiros que veio para me observar. Este mesmo casal veio três vezes em dias alternados. Dois estudantes portugueses também estiveram na loja e, outros dois estudantes portugueses, eu os vi à saída da estação de Gotanda. A vinda dos portugueses (bolsistas beneficiários do Japão) tem a ver com as violações de privacidade cometidas por policiais japoneses e a Embaixada de Portugal – pelo simples fato de eu ter residido naquele Estado mais de quatro anos –, cujo o objetivo era o de satisfazer curiosidades da polícia sobre a minha vida pregressa na Península Ibérica. Tudo feito sem que houvesse qualquer processo ou despacho judicial. Pontos interessantes: não é comum encontrarmos brasileiros ou outros estrangeiros na região de Gotanda em dias de feriados, ainda mais em se tratando do transcurso de Ano-Novo; e, policiais não podem se imiscuir em consulados e embaixadas! No dia 28 de fevereiro de 2006, eu estava ciente do controle policial através de câmeras ocultas e outros equipamentos de espionagem sofisticados. Eu estava, naquela época, prestando serviços para a Gibo Company. A polícia havia se instalado em uma unidade do mesmo edifício aonde eu trabalhava e morava – em Toranomon, distrito de Minato, Tóquio. Esta era a segunda vez em que policiais se instalavam bem perto de mim. Eu precisava comprovar toda essa operação ilegal e não havia um outro meio mais imparcial do que envolver um terceiro lado. Resolvi, então, manter contato com uma rádio de Portugal e em seguida, enviei um fax para a Embaixada de Portugal, no Japão, explicando toda a minha situação com relação às perseguições e maldades da polícia japonesa. Resultado: os policiais foram até a Embaixada portuguesa – porque interceptaram o meu fax – e o embaixador português expediu uma ordem para que a Polícia Judiciária, de Portugal realizasse uma pesquisa geral sobre todos os meus contatos durante o tempo em que estive a viver naquele País. O Consulado voltou a funcionar no dia 05/01/2009 e eu fui posto, pelo vice-cônsul, senhor Marcos Torres de Oliveira, num abrigo do Exército da Salvação no distrito de Chuo, Tóquio. O vice-cônsul, em tom assustador, exigia que eu oferecesse provas e, da maneira impertinente com que se dirigia a mim, fez-me pensar na inexistente possiblidade de haver algum exame de D.N.A. da perversidade policial em si! Então, pedi a ele para que especificasse as provas de que necessitava. Entretanto, ele não teve mais argumentos e calou-se. Mostrei uma prova sobre a manipulação policial ocorrida na Corte Sumária de Nagoia, onde funcionários pedem 70 mil ienes para a contratação de um intérprete: ele fotocopiou o documento sem dar qualquer relevância. Numa chamada telefônica, o vice-cônsul disse que a máquina fotocopiadora do Consulado estaria à minha disposição para que eu pudesse deixar uma cópia de cada evidência em meu poder para, em seguida, violar a confidencialidade da causa e, impunemente, encontrar uma escusa qualquer com a parceria da polícia (parte promovida; ré)! Quando comentei sobre o uso de informantes/colaboradores em atividades ilegais contra mim, ele, em tom casual, disse que sabia de muitas coisas relacionadas à informantes – tentando minimizar a minha denúncia. A verdade é que não existem provas que o vice-cônsul queira aceitar porque ele já havia deixado envolver-se nas insanidades engendradas por policiais antesda minha chegada ao Consulado. Detalhe: qualquer pessoa pode ser intérprete em tribunais civis. Não existe legislação válida neste sentido. O formulário assinado não está requerendo atestação consular sobre o meu depoimento que aliás, o Consulado por estar ligado ao Poder Executivo, não detêm quaisquer poderes para um julgamento. A ação judicial sobre os abusos de servidores públicos do Japão será elaborada no Brasil, visto que aqui sou vigiado em tempo integral. O crime de cárcere privado é hediondo! Todas as pessoas que participam da conspiração sentem muitas dificuldades na compreensão da mesma! A ajuda de 130 reais (43,15 euros/cinco mil ienes) foi concedida no dia 05/01/2009. Até hoje (24/03/2009), eu ainda não recebi mais informações do Consulado e continuo a aguardar pela repatriação. Uso a internet de bibliotecas públicas, cujo acesso a determinados domínios é filtrado. Locomovo-me a pé por falta total de recursos financeiros. O Consulado recusa-se a dar um suporte monetário digno. Em momento algum percebi qualquer sinal de preocupação com relação à minha integridade física ou mental. Notei que havia uma certa apreensão no comportamento do senhor Arnaldo Yokota concernente ao impacto que a causa teria quando chegasse ao conhecimento do Governo do Brasil. O vice-cônsul, senhor Marcos Torres de Oliveira, também demonstrou a mesma preocupação. Inclusive, o referido vice-cônsul queria que eu voltasse ao Consulado para assinar um outro pedido de repatriação sem mencionar a polícia japonesa. Por quê? No dia 07/01/2009, um brasileiro foi acomodado no meu quarto no Exército da Salvação. Lembrei-me que o diretor do local havia me contado que eles tiveram um outro brasileiro há dez anos atrás. Obviamente que a vinda de José Tin Lin Tin não era uma fatalidade: ele foi propositadamente posto perto de mim para tentar me remover da onde estou – sob abrigo consular. Este brasileiro revelou-me sinais claros de que tivera contato com algum núcleo conspiratório mancomunado com policiais e o Consulado. Eu o ignorei e ele partiu no dia 24/02/2009 sem êxito em suas investidas. No dia 18/02/2009 às 9 horas da manhã, liguei para o Consulado e falei com o senhor Morioka, o qual me atendeu mal dizendo que o vice-cônsul, senhor Marcos Torres de Oliveira, não havia chegado. Pedi para que o vice-cônsul respondesse por escrito as minhas mensagens enviadas. Enraivecido, o senhor Morioka desligou o telefone abruptamente sob o falso pretexto de que havia uma outra chamada em linha – mas, ele já se encontrava ocupado comigo ou minha chamada não era suficientemente importante ou conveniente?! Esta não foi a primeira vez que este senhor me destratou de forma audaciosa. Detalhe: eu não estava telefonando para a casa dele e sim para o Consulado brasileiro. O Exército da Salvação, de Chuo, é coordenado por um casal de idosos. O casal Soeda foi contatado por policiais e continua a receber instruções deles! Recebo três refeições diárias: o café-da-manhã (07:00), almoço (12:00) e jantar (17:00), sendo servidas no prato e em lugares pré-determinados. Isto pode facilitar na adição de psicotrópicos – como tem ocorrido ao longo de todos esses anos. O senhor Marcos Torres de Oliveira se arroga ao direito de não responder aos meus correios e de não retornar as chamadas. Mais: ele ainda não enviou o meu pedido de repatriação a lugar nenhum! Creio que ele esteja advogando em favor da polícia japonesa e isto talvez explique o porquê alguns brasileiros são torturados por policiais japoneses, guardas prisionais e o Consulado não tome as providências necessárias sobre essas crueldades! * Adido militar é um oficial das Forças Armadas acreditado junto de uma representação diplomática com a finalidade de trabalhar em estreita ligação com as autoridades militares locais, permutando informação específica. Por regra, uma embaixada dispõe de um adido militar ou rotativamente proveniente de cada um dos três ramos das Forças Armadas ou, junto dos Estados de maior relevância, três adidos de cada um dos ramos.

Consulado-Geral do Brasil, Tóquio



23/03/2009


No dia 22/12/2008, estive no Consulado para pedir auxílio financeiro e repatriação. O senhor Morioka agendou um encontro para o dia 29/12/2008 às 10:30h, pois a repartição se encontrava em “recesso”.

No dia 29/12/2008, fui recebido pelo senhor Arnaldo Yokota. Deu-me alguns papéis (impressos para ajuda financeira e a repatriação) para eu preencher e assinar. Fotocopiou todos os meus documentos pessoais e depois pediu para que eu voltasse a ligar num outro dia. Este mesmo senhor perguntou se a conspiração havia iniciado antes ou depois de eu ter chegado aqui. Ele queria ter esta informação para poder passar adiante (provavelmente a policiais!). Ele também sugeriu que eu fosse solicitar ajuda do departamento de bem-estar social do distrito em que fui registrado – numa tentativa furtiva de me fazer recuar.
Neste mesmo dia, percebi que o senhor Marcos Torres de Oliveira circulava, passando por mim, de um lado para o outro, impacientemente. Tive a certeza de que ele queria me conhecer. Ele não falou comigo. Quando ele foi entrar por uma das portas, ele deixou cair um cortador de unhas da marca brasileira “Trim”. Eu o notifiquei da queda, mas ele disse que o objeto não pertencia a ele e exibiu um sorriso nervoso de quem é flagrado a cometer algum delito. Eu não sabia que ele era a pessoa com quem eu deveria conversar, mas isto somente veio a acontecer no dia 05/01/2009.

No final do ano passado, eu detectei intromissões do adido militar brasileiro* (da Embaixada brasileira, no Japão), negociando com os meus assuntos particulares! Não se sabe o que faz um adido militar brasileiro num país que não pode ter forças armadas “para sempre”! – conforme reza o Artigo 9 da Constituição do Japão. Isto quer dizer que a polícia japonesa entrou em contato com pessoas do Consulado e da Embaixada brasileira!

No dia 31/12/2008, voltei ao Consulado para pedir as credenciais a fim de lograr algum alojamento e não havia ninguém e nem mesmo o número de telefone de emergência constava dos anúncios por telefone. Tive de aguardar 5 dias no interior da loja do McDonald’s (24h) de Gotanda. Funcionários do Consulado foram secretamente notificados por policiais japoneses sobre a minha presença nas imediações do Consulado, visto que estive no posto policial situado em frente à referida repartição pública para perguntar sobre o telefone emergencial – o Manual Consular diz que a Autoridade Consular deve informar esse contato de socorro às autoridades locais e, principalmente, aos seus concidadãos. Os servidores fardados disseram-me que não dispunham de quaisquer informações de contato junto ao Consulado: mentir faz parte do expediente dos policiais criminosos daqui. Os funcionários do Consulado estavam cientes da minha situação e simplesmente ignoraram o fato deixando-me esperar até o dia 05/01/2009.

Entre os dias 31 de dezembro de 2008 e 5 de janeiro de 2009, observei que na mesma loja do McDonald’s aonde eu me encontrava, além do controle da gerência daquela loja que tinha instruções para informar os meus movimentos a esses policiais que me perseguem – e isto aplica-se a todos os lugares que frequento, inclusive nos locais onde permitiram que eu viesse a trabalhar –, percebi que um grupo de jovens brasileiros esteve perto de mim e acredito que tenha sido enviado para conversar comigo. Eu não me manifestei e o grupo foi-se embora. Em outros dias, eu vi um casal de brasileiros que veio para me observar. Este mesmo casal veio três vezes em dias alternados. Dois estudantes portugueses também estiveram na loja e, outros dois estudantes portugueses, eu os vi à saída da estação de Gotanda. A vinda dos portugueses (bolsistas beneficiários do Japão) tem a ver com as violações de privacidade cometidas por policiais japoneses e a Embaixada de Portugal – pelo simples fato de eu ter residido naquele Estado mais de quatro anos –, cujo o objetivo era o de satisfazer curiosidades da polícia sobre a minha vida pregressa na Península Ibérica. Tudo feito sem que houvesse qualquer processo ou despacho judicial. Pontos interessantes: não é comum encontrarmos brasileiros ou outros estrangeiros na região de Gotanda em dias de feriados, ainda mais em se tratando do transcurso de Ano-Novo; e, policiais não podem se imiscuir em consulados e embaixadas!

No dia 28 de fevereiro de 2006, eu estava ciente do controle policial através de câmeras ocultas e outros equipamentos de espionagem sofisticados. Eu estava, naquela época, prestando serviços para a Gibo Company. A polícia havia se instalado em uma unidade do mesmo edifício aonde eu trabalhava e morava – em Toranomon, distrito de Minato, Tóquio. Esta era a segunda vez em que policiais se instalavam bem perto de mim.
Eu precisava comprovar toda essa operação ilegal e não havia um outro meio mais imparcial do que envolver um terceiro lado. Resolvi, então, manter contato com uma rádio de Portugal e em seguida, enviei um fax para a Embaixada de Portugal, no Japão, explicando toda a minha situação com relação às perseguições e maldades da polícia japonesa. Resultado: os policiais foram até a Embaixada portuguesa – porque interceptaram o meu fax – e o embaixador português expediu uma ordem para que a Polícia Judiciária, de Portugal realizasse uma pesquisa geral sobre todos os meus contatos durante o tempo em que estive a viver naquele País.

O Consulado voltou a funcionar no dia 05/01/2009 e eu fui posto, pelo vice-cônsul, senhor Marcos Torres de Oliveira, num abrigo do Exército da Salvação no distrito de Chuo, Tóquio. O vice-cônsul, em tom assustador, exigia que eu oferecesse provas e, da maneira impertinente com que se dirigia a mim, fez-me pensar na inexistente possiblidade de haver algum exame de D.N.A. da perversidade policial em si! Então, pedi a ele para que especificasse as provas de que necessitava. Entretanto, ele não teve mais argumentos e calou-se. Mostrei uma prova sobre a manipulação policial ocorrida na Corte Sumária de Nagoia, onde funcionários pedem 70 mil ienes para a contratação de um intérprete: ele fotocopiou o documento sem dar qualquer relevância. Numa chamada telefônica, o vice-cônsul disse que a máquina fotocopiadora do Consulado estaria à minha disposição para que eu pudesse deixar uma cópia de cada evidência em meu poder para, em seguida, violar a confidencialidade da causa e, impunemente, encontrar uma escusa qualquer com a parceria da polícia (parte promovida; ré)! Quando comentei sobre o uso de informantes/colaboradores em atividades ilegais contra mim, ele, em tom casual, disse que sabia de muitas coisas relacionadas à informantes – tentando minimizar a minha denúncia.
A verdade é que não existem provas que o vice-cônsul queira aceitar porque ele já havia deixado envolver-se nas insanidades engendradas por policiais antesda minha chegada ao Consulado. Detalhe: qualquer pessoa pode ser intérprete em tribunais civis. Não existe legislação válida neste sentido.

O formulário assinado não está requerendo atestação consular sobre o meu depoimento que aliás, o Consulado por estar ligado ao Poder Executivo, não detêm quaisquer poderes para um julgamento. A ação judicial sobre os abusos de servidores públicos do Japão será elaborada no Brasil, visto que aqui sou vigiado em tempo integral. O crime de cárcere privado é hediondo!

Todas as pessoas que participam da conspiração sentem muitas dificuldades na compreensão da mesma!

A ajuda de 130 reais (43,15 euros/cinco mil ienes) foi concedida no dia 05/01/2009. Até hoje (24/03/2009), eu ainda não recebi mais informações do Consulado e continuo a aguardar pela repatriação. Uso a internet de bibliotecas públicas, cujo acesso a determinados domínios é filtrado. Locomovo-me a pé por falta total de recursos financeiros. O Consulado recusa-se a dar um suporte monetário digno.

Em momento algum percebi qualquer sinal de preocupação com relação à minha integridade física ou mental. Notei que havia uma certa apreensão no comportamento do senhor Arnaldo Yokota concernente ao impacto que a causa teria quando chegasse ao conhecimento do Governo do Brasil. O vice-cônsul, senhor Marcos Torres de Oliveira, também demonstrou a mesma preocupação. Inclusive, o referido vice-cônsul queria que eu voltasse ao Consulado para assinar um outro pedido de repatriação sem mencionar a polícia japonesa. Por quê?

No dia 07/01/2009, um brasileiro foi acomodado no meu quarto no Exército da Salvação. Lembrei-me que o diretor do local havia me contado que eles tiveram um outro brasileiro há dez anos atrás. Obviamente que a vinda de José Tin Lin Tin não era uma fatalidade: ele foi propositadamente posto perto de mim para tentar me remover da onde estou – sob abrigo consular. Este brasileiro revelou-me sinais claros de que tivera contato com algum núcleo conspiratório mancomunado com policiais e o Consulado. Eu o ignorei e ele partiu no dia 24/02/2009 sem êxito em suas investidas.

No dia 18/02/2009 às 9 horas da manhã, liguei para o Consulado e falei com o senhor Morioka, o qual me atendeu mal dizendo que o vice-cônsul, senhor Marcos Torres de Oliveira, não havia chegado. Pedi para que o vice-cônsul respondesse por escrito as minhas mensagens enviadas. Enraivecido, o senhor Morioka desligou o telefone abruptamente sob o falso pretexto de que havia uma outra chamada em linha – mas, ele já se encontrava ocupado comigo ou minha chamada não era suficientemente importante ou conveniente?! Esta não foi a primeira vez que este senhor me destratou de forma audaciosa. Detalhe: eu não estava telefonando para a casa dele e sim para o Consulado brasileiro.

O Exército da Salvação, de Chuo, é coordenado por um casal de idosos. O casal Soeda foi contatado por policiais e continua a receber instruções deles! Recebo três refeições diárias: o café-da-manhã (07:00), almoço (12:00) e jantar (17:00), sendo servidas no prato e em lugares pré-determinados. Isto pode facilitar na adição de psicotrópicos – como tem ocorrido ao longo de todos esses anos.

O senhor Marcos Torres de Oliveira se arroga ao direito de não responder aos meus correios e de não retornar as chamadas. Mais: ele ainda não enviou o meu pedido de repatriação a lugar nenhum! Creio que ele esteja advogando em favor da polícia japonesa e isto talvez explique o porquê alguns brasileiros são torturados por policiais japoneses, guardas prisionais e o Consulado não tome as providências necessárias sobre essas crueldades!


* Adido militar é um oficial das Forças Armadas acreditado junto de uma representação diplomática com a finalidade de trabalhar em estreita ligação com as autoridades militares locais, permutando informação específica. Por regra, uma embaixada dispõe de um adido militar ou rotativamente proveniente de cada um dos três ramos das Forças Armadas ou, junto dos Estados de maior relevância, três adidos de cada um dos ramos.


(Errata) Mensagem Eletrônica ao Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira 14/02/2009 29 de janeiro de 2009. Osvaldo, Você deve lembrar-se de que saiu do Consulado sem deixar relato escrito e assinado sobre sua situação. Quando recebi sua mensagem eletrônica, dia 8, respondi com as seguintes palavras: “Acho que você conhece suficientemente bem a legislação brasileira para saber que declarações, para ter validade, devem ser assinadas (…) Assim, continuo aguardando sua manifestação para levar o caso a Brasília”. (MTO) Eu assinei o formulário de repatriação no dia 29 de dezembro de 2008. O relato solicitado por V. Sa. foi despachado via correio eletrônico no dia 8 de janeiro de 2009, conforme já foi confirmado por V. Sa. ao telefone. Poderia me informar sobre o andamento do meu processo? (OJT) Você deve estar ciente de que “A Autoridade Consular deverá examinar os casos de pedido de repatriação das pessoas que comprovem, por todos os meios probatórios disponíveis, sua condição de brasileiros bem como sua situação de desvalimento” (leia no Manual Consular que você tem em mãos). Como se sabe, centenas de brasileiros estão desempregados, recebendo cestas básicas para alimentar-se e sem abrigo. Entre os que pretendem retornar ao Brasil e não dispõe de dinheiro para comprar passagem, terão pedidos de repatriação examinados os que cumprirem a normativa acima. Como vê, é engano seu pensar que “a base fundamental para a repatriação está na falta total de recursos para comprar a passagem de retorno ao Brasil”, mas não me compete discutir o seu entendimento da legislação. (MTO) O Manual Consular a que se refere não contêm LEIS, pois trata-se de um conjunto de regras e expedientes administrativos – assim como um livro de receitas está para um oficiante de cozinha, zeloso ou aprendiz: basta ler e obedecer às etapas que se seguem! De acordo com a Carta Maior, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º, §II - “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Isto significa que o teor das minhas declarações escritas no supra-citado formulário deverão permanecer inalteradas até que se prove o contrário! A base fundamental para a repatriação está na falta total de recursos próprios, para comprar a passagem de retorno ao Brasil, em virtude da bem esclarecida conspiração policial japonesa. No momento em que fui posto num alojamento do Exército de Salvação, através desse Consulado, acredito que o meu desvalimento tenha sido reconhecido. (OJT) Quanto aos serviços médicos e odontológicos que você solicita, bem como recursos para locomoção, o Consulado não oferece esses benefícios. (MTO) Conforme informado anteriormente, todo brasileiro tem direito a pequenos auxílios financeiros, sim. A Autoridade Consular, outrossim, deve manter contato com hospitais, abrigos et cetera. Eu reitero o meu pedido de ajuda financeira até o momento em que eu possa retornar ao Brasil. (OJT) Atenciosamente, Marcos Torres de Oliveira Consulate-General of Brazil in Tokyo Vice-Consul

(Errata) Mensagem Eletrônica ao Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira



14/02/2009


29 de janeiro de 2009.

Osvaldo,

Você deve lembrar-se de que saiu do Consulado sem deixar relato escrito e assinado sobre sua situação. Quando recebi sua mensagem eletrônica, dia 8, respondi com as seguintes palavras: “Acho que você conhece suficientemente bem a legislação brasileira para saber que declarações, para ter validade, devem ser assinadas (…) Assim, continuo aguardando sua manifestação para levar o caso a Brasília”. (MTO)

Eu assinei o formulário de repatriação no dia 29 de dezembro de 2008. O relato solicitado por V. Sa. foi despachado via correio eletrônico no dia 8 de janeiro de 2009, conforme já foi confirmado por V. Sa. ao telefone. Poderia me informar sobre o andamento do meu processo? (OJT)

Você deve estar ciente de que “A Autoridade Consular deverá examinar os casos de pedido de repatriação das pessoas que comprovem, por todos os meios probatórios disponíveis, sua condição de brasileiros bem como sua situação de desvalimento” (leia no Manual Consular que você tem em mãos). Como se sabe, centenas de brasileiros estão desempregados, recebendo cestas básicas para alimentar-se e sem abrigo. Entre os que pretendem retornar ao Brasil e não dispõe de dinheiro para comprar passagem, terão pedidos de repatriação examinados os que cumprirem a normativa acima.

Como vê, é engano seu pensar que “a base fundamental para a repatriação está na falta total de recursos para comprar a passagem de retorno ao Brasil”, mas não me compete discutir o seu entendimento da legislação. (MTO)

O Manual Consular a que se refere não contêm LEIS, pois trata-se de um conjunto de regras e expedientes administrativos – assim como um livro de receitas está para um oficiante de cozinha, zeloso ou aprendiz: basta ler e obedecer às etapas que se seguem!

De acordo com a Carta Maior, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º, §II - “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Isto significa que o teor das minhas declarações escritas no supra-citado formulário deverão permanecer inalteradas até que se prove o contrário!

A base fundamental para a repatriação está na falta total de recursos próprios, para comprar a passagem de retorno ao Brasil, em virtude da bem esclarecida conspiração policial japonesa.

No momento em que fui posto num alojamento do Exército de Salvação, através desse Consulado, acredito que o meu desvalimento tenha sido reconhecido. (OJT)

Quanto aos serviços médicos e odontológicos que você solicita, bem como recursos para locomoção, o Consulado não oferece esses benefícios. (MTO)

Conforme informado anteriormente, todo brasileiro tem direito a pequenos auxílios financeiros, sim. A Autoridade Consular, outrossim, deve manter contato com hospitais, abrigos et cetera. Eu reitero o meu pedido de ajuda financeira até o momento em que eu possa retornar ao Brasil. (OJT)


Atenciosamente,


Marcos Torres de Oliveira
Consulate-General of Brazil in Tokyo
Vice-Consul

Mensagem Eletrônica ao Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira 30/01/2009 Prezado Senhor Marcos: Muito obrigado por sua gentileza ao telefone. Novamente, lamento por todo esse flagelo a que estamos sendo submetidos. O esforço e a perseverança em bons propósitos poderão contribuir para uma considerável melhoria. Eu não vou retirar as denúncias sobre a conspiração policial japonesa. As provas serão apresentadas em tribunal, no Brasil. Eu tenho várias formas de comprovar, mas no Japão não há como fazer nada. As minhas afirmações são unilaterais e como sou vítima e testemunha do terror causado por policiais japoneses, exerço o poder sobre duas figuras jurídicas. Cabe à polícia provar que não cometeu os crimes de que está sendo acusada. No ano 2002, um policial de Tsukiji chutou brutalmente o meu pé e eu, mesmo tendo o atestado médico de corpo de delito, sequer consegui acesso a um advogado. Como sou seguido – até os dias de hoje – bastava entrar no escritório de um advogado para minutos depois ouvir o telefone tocar, alguns monossílabos e eu era posto para fora. Não negocio com bandidos e principalmente quando se trata de criminosos no Poder Público. Provas, como a manipulação ocorrida na Corte Sumária de Nagoia, onde funcionários pedem 70 mil ienes para a contratação de um intérprete, eu tenho muitas outras. Detalhe: qualquer pessoa pode ser intérprete em tribunais civis. Não existe legislação válida neste sentido. O desvalimento está mais do que comprovado, visto que no arquivo do dia 8/1/2009, há detalhes dos meses em que a polícia me deixou trabalhar. Além disso, posso mostrar minhas cadernetas bancárias. Em outras palavras: um mês inteiro foi perdido porque o meu pedido não foi encaminhado à Brasilia em tempo oportuno? Dados não faltaram. Por que eu tenho de sofrer por atrasos e erros de outrem? Cordialmente, O J Takahara PS: Desbloquearam minha conta de e-mail. A quem devo agradecer? A polícia japonesa?

Mensagem Eletrônica ao Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira



30/01/2009


Prezado Senhor Marcos:

Muito obrigado por sua gentileza ao telefone. Novamente, lamento por todo esse flagelo a que estamos sendo submetidos. O esforço e a perseverança em bons propósitos poderão contribuir para uma considerável melhoria.

Eu não vou retirar as denúncias sobre a conspiração policial japonesa. As provas serão apresentadas em tribunal, no Brasil. Eu tenho várias formas de comprovar, mas no Japão não há como fazer nada. As minhas afirmações são unilaterais e como sou vítima e testemunha do terror causado por policiais japoneses, exerço o poder sobre duas figuras jurídicas. Cabe à polícia provar que não cometeu os crimes de que está sendo acusada.

No ano 2002, um policial de Tsukiji chutou brutalmente o meu pé e eu, mesmo tendo o atestado médico de corpo de delito, sequer consegui acesso a um advogado. Como sou seguido – até os dias de hoje – bastava entrar no escritório de um advogado para minutos depois ouvir o telefone tocar, alguns monossílabos e eu era posto para fora.

Não negocio com bandidos e principalmente quando se trata de criminosos no Poder Público.

Provas, como a manipulação ocorrida na Corte Sumária de Nagoia, onde funcionários pedem 70 mil ienes para a contratação de um intérprete, eu tenho muitas outras. Detalhe: qualquer pessoa pode ser intérprete em tribunais civis. Não existe legislação válida neste sentido.

O desvalimento está mais do que comprovado, visto que no arquivo do dia 8/1/2009, há detalhes dos meses em que a polícia me deixou trabalhar. Além disso, posso mostrar minhas cadernetas bancárias. Em outras palavras: um mês inteiro foi perdido porque o meu pedido não foi encaminhado à Brasilia em tempo oportuno? Dados não faltaram. Por que eu tenho de sofrer por atrasos e erros de outrem?


Cordialmente,


O J Takahara


PS: Desbloquearam minha conta de e-mail. A quem devo agradecer? A polícia japonesa?

Mensagem Eletrônica do Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira 29/01/2009 Osvaldo, Você deve lembrar-se de que saiu do Consulado sem deixar relato escrito e assinado sobre sua situação. Quando recebi sua mensagem eletrônica, dia 8, respondi com as seguintes palavras: “Acho que você conhece suficientemente bem a legislação brasileira para saber que declarações, para ter validade, devem ser assinadas (…) Assim, continuo aguardando sua manifestação para levar o caso a Brasília”. Você deve estar ciente de que “A Autoridade Consular deverá examinar os casos de pedido de repatriação das pessoas que comprovem, por todos os meios probatórios disponíveis, sua condição de brasileiros bem como sua situação de desvalimento” (leia no Manual Consular que você tem em mãos). Como se sabe, centenas de brasileiros estão desempregados, recebendo cestas básicas para alimentar-se e sem abrigo. Entre os que pretendem retornar ao Brasil e não dispõe de dinheiro para comprar passagem, terão pedidos de repatriação examinados os que cumprirem a normativa acima. Como vê, é engano seu pensar que “a base fundamental para a repatriacao esta na falta total de recursos para comprar a passagem de retorno ao Brasil”, mas não me compete discutir o seu entendimento da legislação. Quanto aos serviços médicos e odontológicos que você solicita, bem como recursos para locomoção, o Consulado não oferece esses benefícios. Atenciosamente, Marcos Torres de Oliveira Consulate-General of Brazil in Tokyo Vice-Consul ——-Original Message——- From: Osvaldo Johnson Takahara [mailto:ozzytakahara@sapo.pt] Sent: quinta-feira, 29 de janeiro de 2009 11:37 To: mtorres@consbrasil.org Subject: Repatriação “O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, e dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.” (Martin Luther King) Tokyo, 29 de janeiro de 2009. Ao Consulado-Geral do Brasil Tokyo, Japão A/C. Sr. Marcos Torres Prezado Senhor Torres: Um considerável lapso temporal foi decorrido, desde minha última missiva. Estive a contatar as referências citadas em meu pedido de repatriação e ninguém recebeu qualquer chamada do Consulado. Há alguma razão para essa tardança no expediente de repatriação? Outrossim, ainda que eu tenha denunciado alguns dos diversos abusos da imoral policia japonesa, a base fundamental para a repatriação está na falta total de recursos para comprar a passagem de retorno ao Brasil e, não está requerendo atestação consular sobre o meu depoimento que aliás, o Consulado por estar ligado ao Poder Executivo, não detêm quaisquer poderes para um julgamento. A ação judicial sobre os abusos de servidores públicos do Japão será elaborada no Brasil, visto que sou vigiado em tempo integral. O crime de cárcere privado é hediondo! As demissões continuam a ocorrer em números maiores que os anteriormente previstos. O meu problema não tem nada a ver com a crise mundial. Nos anos anteriores, conforme missiva datada de 8/1/2009, eu era impedido de trabalhar. Eu não conheço ninguém que esteja em situação semelhante à minha. A minha situação é, indubitavelmente, a mais delicada. A imoralidade da polícia japonesa é internacionalmente conhecida por dividir a área de segurança com empresas da Yakuza, inclusive presente em muitos consulados e embaixadas, apesar dos inexoráveis serviços de “inteligência” de diversos países. A ALSOK e a SECOM são algumas dessas empresas dos inúmeros negócios “legítimos” da máfia. Gostaria de incluir um item que fora omitido da supra-citada missiva. Trata-se da lista de empresas, que compõem o crime organizado no tráfico ilegal de trabalhadores (empreiteiras), as quais auxiliaram a polícia japonesa: …

Mensagem Eletrônica do Vice-Cônsul, Senhor Marcos Torres de Oliveira



29/01/2009


Osvaldo,

Você deve lembrar-se de que saiu do Consulado sem deixar relato escrito e assinado sobre sua situação. Quando recebi sua mensagem eletrônica, dia 8, respondi com as seguintes palavras: “Acho que você conhece suficientemente bem a legislação brasileira para saber que declarações, para ter validade, devem ser assinadas (…) Assim, continuo aguardando sua manifestação para levar o caso a Brasília”.

Você deve estar ciente de que “A Autoridade Consular deverá examinar os casos de pedido de repatriação das pessoas que comprovem, por todos os meios probatórios disponíveis, sua condição de brasileiros bem como sua situação de desvalimento” (leia no Manual Consular que você tem em mãos). Como se sabe, centenas de brasileiros estão desempregados, recebendo cestas básicas para alimentar-se e sem abrigo. Entre os que pretendem retornar ao Brasil e não dispõe de dinheiro para comprar passagem, terão pedidos de repatriação examinados os que cumprirem a normativa acima. Como vê, é engano seu pensar que “a base fundamental para a repatriacao esta na falta total de recursos para comprar a passagem de retorno ao Brasil”, mas não me compete discutir o seu entendimento da legislação.

Quanto aos serviços médicos e odontológicos que você solicita, bem como recursos para locomoção, o Consulado não oferece esses benefícios.


Atenciosamente,


Marcos Torres de Oliveira
Consulate-General of Brazil in Tokyo
Vice-Consul


——-Original Message——-
From: Osvaldo Johnson Takahara [mailto:ozzytakahara@sapo.pt]
Sent: quinta-feira, 29 de janeiro de 2009 11:37
To: mtorres@consbrasil.org
Subject: Repatriação


“O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, e dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.” (Martin Luther King)


Tokyo, 29 de janeiro de 2009.


Ao
Consulado-Geral do Brasil
Tokyo, Japão


A/C. Sr. Marcos Torres


Prezado Senhor Torres:


Um considerável lapso temporal foi decorrido, desde minha última missiva. Estive a contatar as referências citadas em meu pedido de repatriação e ninguém recebeu qualquer chamada do Consulado. Há alguma razão para essa tardança no expediente de repatriação?

Outrossim, ainda que eu tenha denunciado alguns dos diversos abusos da imoral policia japonesa, a base fundamental para a repatriação está na falta total de recursos para comprar a passagem de retorno ao Brasil e, não está requerendo atestação consular sobre o meu depoimento que aliás, o Consulado por estar ligado ao Poder Executivo, não detêm quaisquer poderes para um julgamento. A ação judicial sobre os abusos de servidores públicos do Japão será elaborada no Brasil, visto que sou vigiado em tempo integral. O crime de cárcere privado é hediondo!

As demissões continuam a ocorrer em números maiores que os anteriormente previstos. O meu problema não tem nada a ver com a crise mundial. Nos anos anteriores, conforme missiva datada de 8/1/2009, eu era impedido de trabalhar. Eu não conheço ninguém que esteja em situação semelhante à minha. A minha situação é, indubitavelmente, a mais delicada.

A imoralidade da polícia japonesa é internacionalmente conhecida por dividir a área de segurança com empresas da Yakuza, inclusive presente em muitos consulados e embaixadas, apesar dos inexoráveis serviços de “inteligência” de diversos países. A ALSOK e a SECOM são algumas dessas empresas dos inúmeros negócios “legítimos” da máfia.

Gostaria de incluir um item que fora omitido da supra-citada missiva. Trata-se da lista de empresas, que compõem o crime organizado no tráfico ilegal de trabalhadores (empreiteiras), as quais auxiliaram a polícia japonesa: